quinta-feira, 26 de julho de 2012

Requited love Capitulo 12


P O V Josh

Arranjar um trabalho. O que deu na cabeça da minha irmã? O pior é que ela é mais nova que eu e já quer trabalhar.
Sai de perto dela e fui para o meu armário pegar meu livro de biologia.
Entrei na sala e olhei para o fundo, lá estava minha Mel conversando com sua amiga Mary. Meu olhar se encontrou com o dela, ela abaixou a cabeça e colocou uma mecha de seu cabelo atrás da orelha. Fui até ela. Mary saiu.

- Oi – Falei com tom animado. –
- Oi – Ela respondeu no mesmo tom, suas bochechas estavam um pouco rosadas. Ela é tão meiga e ingênua. –
- Mel, quer sair comigo hoje? – Saiu por impulso, ela olhou pra mim e sorriu. – Claro, mas pra onde? –
- Eu pensei em ir à praça, sei lá, onde você preferir está bom pra mim. – Disse acariciando seu rosto de boneca angelical. –
- Por mim tudo bem, amo passear no parque. – Ela disse dando mais um sorriso. –
- Então eu passo na sua casa as 14h00min horas, pode ser? –
- Pode. Agora vira pra frente antes que a professora chame sua atenção. – Virei e fiquei com um sorriso bobo no rosto, quando sinto uma bolinha de papel vindo de Chaz, Ryan e Chris. Abri o papel.

Josh está in Love

Olhei para os idiotas que quase se matavam de ri, revirei meus olhos e voltei a prestar atenção na aula.
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Voltei pra casa quase voando e arrastando Sam, para me ajudar com a roupa, que estava escolhendo agora.
- Eu to falando pra você colocar essa que é mais bonita. – Sam falou um pouco irritada, também quase uma hora para escolher uma roupa. Fui tomar banho e Sam desceu. –

P O V Sam

Ajudei o lerdo do meu irmão a escolher uma roupa, até parece que nunca saiu com uma garota. Desci e fui para a cozinha onde mamãe e papai se encontrava.

- Mãe, pai eu queria conversar com vocês sobre uma coisa que eu decidi. – Falei sentando na cadeira do balcão. –
- Fala então minha filha. – papai disse segurando minha mão direita. –
- É que eu quero ter meu próprio dinheiro, comprar minhas próprias coisas, entendem? - Disse a ultima palavra com receio. –
- Mais Sam, a gente te da tudo o que você precisa e tudo que você quer, porque isso agora? – Papai perguntou um pouco triste. –
- Pai, eu já estou bem grandinha para isso e não quero depender do senhor para o resto da vida. – Falei tentando sorri. –
- Eu te apoio. Essa é a sua decisão, eu respeito. – Mamãe falou levantando e indo me dar um abraso. –
- Tudo bem, mas só se o serviço não atrapalhar nos estudos. –
- Não vai. – Papai deu um sorriso e me abrasou. –
- Como eu estou? – Josh apareceu na porta da cozinha as achando. –
- Só está bonito porque eu que escolhi a roupa. – Disse me convencendo. –
- Besta, agora me deixe ir, não quero me atrasar no meu encontro. –

POV Justin

Estava chegando em casa, tinha acabo de chegar da lanchonete que tinham me contratado, pois é, me veio na cabeça isso de trabalhar e porque incrível que pareça estão precisando de uma garçonete e de um garçom. Pensei em chamar Sam para ir lá vê se ela quer ir lá. Começo a trabalhar segunda, já que hoje é quarta.

- Consegui o emprego meu filho? – mamãe perguntou assim que entrei na cozinha. –
- Consegui sim, mãe. Começo segunda-feira. Agora vou subir para o meu quarto, tenho lição pra fazer. –
- Tudo bem. – Sai da cozinha e fui para meu quarto... (...)... Tinha acabado de fazer a lição de casa e estava mexendo em meu Iphone, quando me vem na cabeça mandar uma mensagem para Sam.
Sam, arrumei um emprego e lá está precisando de uma garçonete, o que acha de tentar?


quarta-feira, 18 de julho de 2012

Requited love Capitulo 11


P O V Sam

Entrei na casa do Justin, e Dona Pattie estava sentada no sofá.
- Dona Pattie. – A chamei, que logo me olhou. – Dona Patie, eu só vim aqui pra falar que o Justin não teve culpa de nada, eu o agradeço por ter me ajudado, porque é caindo que se aprende. Eu não quero que a senhora fique brigando com ele por uma coisa que aconteceu ou quase. Ele não é um irresponsável, sabe por quê? Porque se ele fosse, não levaria os irmãos na escola e não teria dado seu casaco para mim quando eu estava com frio. – Falei tudo o que tinha para falar. – E outra, não tem que ficar tratando ele indiferente porque ele namorou uma garota que a senhora não gostava ou que ela não servia para ele. – Dona Pattie estava de cabeça baixa. Aproximei-me dela e a abracei. – Desculpa chegar aqui e falar essas coisas, mais é que eu não gosto de vê as pessoas tristes mesmo eu não ás conhecendo direito.
- Não querida, você abriu meus olhos, eu tenho um filho incrível que eu não percebi as coisas que ele faz. – Pattie se levantou e foi abraçar Justin. Ele olhou para mim e mexeu os lábios que dizia “Obrigada” assenti para ele como se fosse um “De nada”

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Dia seguinte

Acordei com o despertador berrando a mesma hora de sempre. Fiz minhas coisas e desci. Não tomei café, apenas peguei uma maçã e sai. Josh veio atrás.
Olhei para o lado e vi Justin sai de sua casa e sem as crianças, fui em sua direção.

- Bom dia. – Disse. –
- Bom dia. – Respondeu com um sorriso no rosto. –
- Cadê a Jaz e o Jaxon? – Perguntei andando. –
- Minha mãe vai leva-los agora, ela saiu do emprego para fica mais com a gente. –
- Ah. –
- O casal ai atrás da para parar de enrolar e andar logo? – Josh falou parando para esperar a gente. –
- Casal é você e a Mal ou você acho que eu não sei? – Disse passando por ele com uma sobrancelha levantada. –
- Quem contou pra você? – Ele parou de meu lado esquerdo já que Justin estava no direito. –
- Tenho meus contatos, meu bem. – Falei com uma voz vitoriosa. – Josh, eu tava pensando em arruma um emprego. – Quando disse Josh quase me mata com os olhos. –
- Ta maluca? Pra que um emprego? O papai te dar tudo que você quer e precisa. – Ele falou em desespero. –
- Porque eu quero comprar minhas coisas com o meu dinheiro. – Falei mais alto as duas ultimas palavras.
- O que tem ela arrumar um emprego, Josh? – Justin perguntou. –
- Nada, mais é que ela tem tudo que pedi para o papai. –
- Não tem nada haver isso, ela quer o dinheiro dela, gastar com o que ela quiser sem ninguém dando palpite. – Justin disse calmo. –
- E você não é minha mãe e nem meu pai. – Completei. –
- Nossa grossa. Então vai. – Ele ficou chateado e entrou na escola em nossa frente.
- Ficou nervosinho. – Comentei. – Justin, to indo pro meu armário. Boa aula. – Fui em direção ao meu armário. –
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sexta-feira, 13 de julho de 2012

Requited love Capitulo 10


Senti meu celular vibrar, vi no visor, minha mãe, revirei meus olhos e atendi.
- Fala mãe. - Falei com uma animação única -
- Seu irresponsável, você quase matou a filha do Jackson's, você tem noção do que você fez Justin? - Até que ela tava calma. -
- Eu sei o que eu fiz mãe, agora vou desligar. - Desliguei na cara dela mesmo, quando chegar a casa estará morto mesmo. -
- Ela quer falar com você. - Josh apareceu. Assenti e fui em direção ao quarto, cheguei e ela estava fitando o teto. -
- Sam. – Chame-ia
- Oi - Falou forçando um sorriso. -
- Sam, me desculpa não queria que isso estivesse acontecido. - Falei indo ao lado da marca em que ela estava. -
- Justin, calma a culpa não foi sua, você apenas quis me ajudar. - Ela falou com a voz calma, - Obrigada - Disse por fim. -
- Obrigada? Pelo o que? - Agora ela me deixou confuso. -
- É você conseguiu fazer-me patinar pelo menos 1 metro sem a ajuda de ninguém. - Ela disse sorrindo. -
- Eu sei, mas se eu não tivesse insistido tanto em você patinar você não estaria deitada nessa cama de hospital agora. - Disse me sentindo culpado. -

P O V Sam

Senhor da glória, que menino teimoso, eu já falei que a culpa não foi dele, caramba.
O médico entrou na sala com uma prancheta na mão e Josh atrás dele.
- Já está de alta dona Samira. - Falou tirando o soro de minha veia. -
- Sem dona, por favor, tenho apenas 15 anos. - Falei levantando e indo em direção a Josh. Justin levantou e passou por nós sem olhar em nossas caras, menino irritante. -
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Estávamos dentro do carro de Justin indo para casa.
- Josh a mamãe já sabe do que aconteceu?- Falei fitando o lado de fora do carro. -
- Sabe sim, ela só não veio no hospital porque eu e o pai não deixamos. - Ele respondeu olhando para trás. -
- ah. - Falei sem humor.
Já estávamos chegando a casa. Justin parou o carro, ficamos um olhando para a cara um do outro, e caímos na risada.
- Bom, eu já vou indo. - Disse abrindo a porta esquerda. - Obrigada, Justin. - Ele olhou para mim e sorriu. -
- De nada, Sam. -
 Fui em direção a minha casa, entrei e meus pais estavam sentados no sofá.
- A culpa não foi do Justin! - Falei me sentando na cadeira giratória que ficava de frente para meus pais. Eles me olharam com uma cara de “do que você está falando?” Ri da minha observação. - Se vocês vierem falar que a culpa é do Justin por eu ter ido para o hospital podem ir parando. Vocês deveriam agradecer ele por ter me ensinado a patinar. – Olhei para meus pais eu estavam rindo da minha cara. – Que foi? Não achei graça nem uma. – Falei emburrada. –
- Calma Sam. Não iremos colocar a culpa no Justin, ele só quis ajuda você a patinar. Muitos não dizem que é caindo que se aprende? Então, você saiu e aprendeu. – Papai disse levantando e me dando um abraço com um sorriso no rosto. –

P O V Josh

Entrei em casa e vi papai abraçado em Sam.
- Que lindo, a família se reuni e não me chama. – Falei me sentando em uma poltrona do lado em que minha mãe se entrava. –
- Nem estávamos fazendo reunião , é que sua irmã chegou aqui falando pra gente não colocar a culpa no Justin. – Mamãe disse se levantando e indo em direção a cozinha. –
- ah. – Foi o que saiu. – Sam, você pegou  quantos dias de atestado ? – Falei me jogando no sofá ao meu lado. –
- Nem um, o médico disse que só foi uma batida de leve, e se começar a doer é para eu tomar o remédio que ele passou. Agora vou subi, quando o jantar estiver pronto me chama. – Assenti e liguei a TV que passava um jogo de basquete. –

P OV Justin

Cheguei a casa e dou de cara com Dona Pattie me esperando no sofá com cara de poucos amigos. –
- Eu já sei o que a senhora vai falar mãe. Mais eu já estou cansado dessa sua birra por causa da Giovanna. Eu sei que eu errei em não ter ouvido a senhora, mais poxa, não precisa fazer tudo isso. – Falei tudo que estava engasgado e subi pro meu quarto.
Senti uma corrente gelada passar pelo quarto, olhei para sacada e vi que as piscianas estavam abertas, levantei para fechá-las, olhei para a janela que da casa ao lado que dava de frente para a minha e vejo Sam sentado em uma cadeira de sua sacada com seus fones de ouvido e parecia refleti sobre algo, pois estava com os olhos fechados. Quando ia me virar, ouço alguém chamar meu nome, virei e vi Sam me encarando.

-Oi. – Disse coçando a cabeça, meio confuso. –
-Ta tudo bem? – Ela perguntou calma. –
- Um pouco. – Falei me sentando na cadeira de minha sacada. –
- Quer conversar? – Ela disse tirando seus fones e colocando na mesinha ao lado. –
- Gostaria. –
- Desça e vá para a praça daqui da frente. – Disse e se levantou, entrou em seu quarto, fiz o mesmo. Peguei meu casaco e desci, passei pela sala e vi minha mãe abraçada com meu pai, o mesmo olhou para mim com uma cara de pouco amigos e abaixei a cabeça e sai de casa. Vi Sam caminhar em direção ao parque/praça chamei ela e consegui alcança-la. –
- O que aconteceu, Biebes? – Olhei para ela por causa do apelido e ela me olhou com uma cara “que foi?” ri do meu pensamento.
- Minha mãe, quando eu cheguei em casa falei umas poucas e boas para ela. – Disse de cabeça baixa. –
- Porque disse poucas e boas pra ela? – Sam perguntou inocente. –
- Porque quando eu estava no hospital ela me ligou e disse que eu era o culpado, que eu quase tinha matado você, que eu era um irresponsável. – Falei de cabeça baixa e com as mãos no bolso da calça. –
- Justin? – Ela me chamou, mais não olhei. – Justin, olha pra mim. – Ela parou de andar e ficou em minha frente. – Justin, olha pra mim caramba. – Ela parecia irritada. A, olhei. – Olha você não é culpado muito menos irresponsável, você só quis me ajudar. Quando você foi aprender a andar de bicicleta, você não caiu? – Assenti. – Então, eu cairia de qualquer jeito. Se você fosse um irresponsável, não levaria seus irmãos para a escola e não teria insistido para que eu fosse patinar, mesmo sabendo que eu não sabia. Agora para de graça e se alegra. – Sorri. –
- Agora eu quero vê, eu convencer minha mãe. –
- Vem comigo. – Ela me puxou para o lado da minha casa. –
- Sam, não, deixa que eu falo com ela. – Disse tentando fazê-la parar, coisa que foi em vão. Ela bateu na porta. Meu pai abriu. –
- Desculpa o incomodo Sr. Bieber, mas é que eu preciso falar com a sua esposa. –
- Claro, entre. E pode chamar só de Jeremy mesmo. –
Sam entrou. Meu pai me olhou com uma cara... Normal.
- Dona Pattie. – Sam chamou mamãe e ela logo olhou. –

P O V Sam
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O capitulo não ficou o tamanho que eu queria,mais enfim.
Eu vou acabar essa história o mais rápido e vou parar de escrever. (:

terça-feira, 10 de julho de 2012

I'm Back (:

É porva eu estou de volta, sentiram minha falta ? Eu sei que não =/
Eu to fazendo o capitulo, to demorando pra postar porque eu quero deixar ele bem grande, não tem dia pra eu postar, então quando eu acabar eu posto, aváclécia u-u
Beijos