sexta-feira, 13 de julho de 2012

Requited love Capitulo 10


Senti meu celular vibrar, vi no visor, minha mãe, revirei meus olhos e atendi.
- Fala mãe. - Falei com uma animação única -
- Seu irresponsável, você quase matou a filha do Jackson's, você tem noção do que você fez Justin? - Até que ela tava calma. -
- Eu sei o que eu fiz mãe, agora vou desligar. - Desliguei na cara dela mesmo, quando chegar a casa estará morto mesmo. -
- Ela quer falar com você. - Josh apareceu. Assenti e fui em direção ao quarto, cheguei e ela estava fitando o teto. -
- Sam. – Chame-ia
- Oi - Falou forçando um sorriso. -
- Sam, me desculpa não queria que isso estivesse acontecido. - Falei indo ao lado da marca em que ela estava. -
- Justin, calma a culpa não foi sua, você apenas quis me ajudar. - Ela falou com a voz calma, - Obrigada - Disse por fim. -
- Obrigada? Pelo o que? - Agora ela me deixou confuso. -
- É você conseguiu fazer-me patinar pelo menos 1 metro sem a ajuda de ninguém. - Ela disse sorrindo. -
- Eu sei, mas se eu não tivesse insistido tanto em você patinar você não estaria deitada nessa cama de hospital agora. - Disse me sentindo culpado. -

P O V Sam

Senhor da glória, que menino teimoso, eu já falei que a culpa não foi dele, caramba.
O médico entrou na sala com uma prancheta na mão e Josh atrás dele.
- Já está de alta dona Samira. - Falou tirando o soro de minha veia. -
- Sem dona, por favor, tenho apenas 15 anos. - Falei levantando e indo em direção a Josh. Justin levantou e passou por nós sem olhar em nossas caras, menino irritante. -
-
Estávamos dentro do carro de Justin indo para casa.
- Josh a mamãe já sabe do que aconteceu?- Falei fitando o lado de fora do carro. -
- Sabe sim, ela só não veio no hospital porque eu e o pai não deixamos. - Ele respondeu olhando para trás. -
- ah. - Falei sem humor.
Já estávamos chegando a casa. Justin parou o carro, ficamos um olhando para a cara um do outro, e caímos na risada.
- Bom, eu já vou indo. - Disse abrindo a porta esquerda. - Obrigada, Justin. - Ele olhou para mim e sorriu. -
- De nada, Sam. -
 Fui em direção a minha casa, entrei e meus pais estavam sentados no sofá.
- A culpa não foi do Justin! - Falei me sentando na cadeira giratória que ficava de frente para meus pais. Eles me olharam com uma cara de “do que você está falando?” Ri da minha observação. - Se vocês vierem falar que a culpa é do Justin por eu ter ido para o hospital podem ir parando. Vocês deveriam agradecer ele por ter me ensinado a patinar. – Olhei para meus pais eu estavam rindo da minha cara. – Que foi? Não achei graça nem uma. – Falei emburrada. –
- Calma Sam. Não iremos colocar a culpa no Justin, ele só quis ajuda você a patinar. Muitos não dizem que é caindo que se aprende? Então, você saiu e aprendeu. – Papai disse levantando e me dando um abraço com um sorriso no rosto. –

P O V Josh

Entrei em casa e vi papai abraçado em Sam.
- Que lindo, a família se reuni e não me chama. – Falei me sentando em uma poltrona do lado em que minha mãe se entrava. –
- Nem estávamos fazendo reunião , é que sua irmã chegou aqui falando pra gente não colocar a culpa no Justin. – Mamãe disse se levantando e indo em direção a cozinha. –
- ah. – Foi o que saiu. – Sam, você pegou  quantos dias de atestado ? – Falei me jogando no sofá ao meu lado. –
- Nem um, o médico disse que só foi uma batida de leve, e se começar a doer é para eu tomar o remédio que ele passou. Agora vou subi, quando o jantar estiver pronto me chama. – Assenti e liguei a TV que passava um jogo de basquete. –

P OV Justin

Cheguei a casa e dou de cara com Dona Pattie me esperando no sofá com cara de poucos amigos. –
- Eu já sei o que a senhora vai falar mãe. Mais eu já estou cansado dessa sua birra por causa da Giovanna. Eu sei que eu errei em não ter ouvido a senhora, mais poxa, não precisa fazer tudo isso. – Falei tudo que estava engasgado e subi pro meu quarto.
Senti uma corrente gelada passar pelo quarto, olhei para sacada e vi que as piscianas estavam abertas, levantei para fechá-las, olhei para a janela que da casa ao lado que dava de frente para a minha e vejo Sam sentado em uma cadeira de sua sacada com seus fones de ouvido e parecia refleti sobre algo, pois estava com os olhos fechados. Quando ia me virar, ouço alguém chamar meu nome, virei e vi Sam me encarando.

-Oi. – Disse coçando a cabeça, meio confuso. –
-Ta tudo bem? – Ela perguntou calma. –
- Um pouco. – Falei me sentando na cadeira de minha sacada. –
- Quer conversar? – Ela disse tirando seus fones e colocando na mesinha ao lado. –
- Gostaria. –
- Desça e vá para a praça daqui da frente. – Disse e se levantou, entrou em seu quarto, fiz o mesmo. Peguei meu casaco e desci, passei pela sala e vi minha mãe abraçada com meu pai, o mesmo olhou para mim com uma cara de pouco amigos e abaixei a cabeça e sai de casa. Vi Sam caminhar em direção ao parque/praça chamei ela e consegui alcança-la. –
- O que aconteceu, Biebes? – Olhei para ela por causa do apelido e ela me olhou com uma cara “que foi?” ri do meu pensamento.
- Minha mãe, quando eu cheguei em casa falei umas poucas e boas para ela. – Disse de cabeça baixa. –
- Porque disse poucas e boas pra ela? – Sam perguntou inocente. –
- Porque quando eu estava no hospital ela me ligou e disse que eu era o culpado, que eu quase tinha matado você, que eu era um irresponsável. – Falei de cabeça baixa e com as mãos no bolso da calça. –
- Justin? – Ela me chamou, mais não olhei. – Justin, olha pra mim. – Ela parou de andar e ficou em minha frente. – Justin, olha pra mim caramba. – Ela parecia irritada. A, olhei. – Olha você não é culpado muito menos irresponsável, você só quis me ajudar. Quando você foi aprender a andar de bicicleta, você não caiu? – Assenti. – Então, eu cairia de qualquer jeito. Se você fosse um irresponsável, não levaria seus irmãos para a escola e não teria insistido para que eu fosse patinar, mesmo sabendo que eu não sabia. Agora para de graça e se alegra. – Sorri. –
- Agora eu quero vê, eu convencer minha mãe. –
- Vem comigo. – Ela me puxou para o lado da minha casa. –
- Sam, não, deixa que eu falo com ela. – Disse tentando fazê-la parar, coisa que foi em vão. Ela bateu na porta. Meu pai abriu. –
- Desculpa o incomodo Sr. Bieber, mas é que eu preciso falar com a sua esposa. –
- Claro, entre. E pode chamar só de Jeremy mesmo. –
Sam entrou. Meu pai me olhou com uma cara... Normal.
- Dona Pattie. – Sam chamou mamãe e ela logo olhou. –

P O V Sam
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O capitulo não ficou o tamanho que eu queria,mais enfim.
Eu vou acabar essa história o mais rápido e vou parar de escrever. (:

Um comentário:

Minhas gatinhas deixem os coment's de vcs aqui.
Ficarei muito grata ;)